I'm happiest when most away
I'm happiest when most away
I can bear my soul from its home of clay
On a windy night when the moon is bright
And the eye can wander thru worlds of light
When I am not and none beside
Nor earth nor sea nor cloudless sky
But only spirit wandering wide
Thru infinite immensity.
Emily Brontë - 1838
Nunca traduzi um poema antes. Nem pretendo fazê-lo tão cedo. Isso requer prática e muita experiência de leitura. No entanto, essas palavras têm um efeito estranho sobre mim. E ainda assim eu não sou capaz de falar sobre elas. Isso é tudo o que posso dizer:
Eu me encontro mais feliz quando distante. Porque só assim sou capaz de suportar minha própria alma. Em noites frias, quando a lua brilha e os olhos podem vaguear por mundos de luz.
Quando eu sou nada e ninguém ao meu lado. Nem terra, nem mar, nem límpido céu. Só espírito. Vagueando sem rumo pela imensidão infinita.
Quando eu sou nada e ninguém ao meu lado. Nem terra, nem mar, nem límpido céu. Só espírito. Vagueando sem rumo pela imensidão infinita.
Esse poema me dói.
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