quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Algumas palavras de sabedoria (ou não.)

... antes que o ano termine:

Eu mal vi esse ano passar. Sério. Foi um ano relativamente tranqüilo (com exceção do último mês) e não posso dizer que será memorável nem nada do tipo. Não tive epifanias nem choques muito bruscos que me fizeram repensar a vida ou refletir sobre inutilidades existenciais. Ok, em um momento ou outro, confesso que senti a amargura da rejeição e falta de confiança que, por vezes, me ronda a mente. Mas nada que diferenciasse esse de qualquer ano anterior.
E como em todos os outros anos, eu não deixei de observar as pessoas à minha volta. Suas ações e seu comportamento. Não, eu não faço isso para julgá-las, porque se me propusesse a tal, teria que julgar a mim mesma, e não me sinto apta nem disposta a nenhuma dessas tarefas. Eu gosto de observar as pessoas pela capacidade que elas têm de se mostrarem tão fascinantes e surpreendentes (para o bem e para o mal). E principalmente, gosto de observá-las pra me encontrar nelas, em suas idéias e opiniões, suas revoltas e suas paixões, e em sua futilidade e ignorância. E tentar fazer algo a respeito.
Não gosto de pensar que me defino pelo que os outros pensam de mim, mas pelo que eu espero deles, observando as características boas e más de cada um e tentando incorporá-las ou rejeitá-las em minhas próprias atitudes. Em geral meus colegas e amigos me constituem mais, porque essas são as pessoas a quem me atenho mais tempo observando.
Observo, por exemplo, os que são simplesmente maníacos por análise, completamente incapazes de discutir uma cor de esmalte em toda sua frivolidade. E aprendo com eles. Aprendo também com os meus colegas insatisfeitos e reclamões, e os admiro por sua capacidade de adaptação mesmo conscientes (extremamente conscientes) da insignificância da aprovação alheia. Percebo amigos meus aceitando quietos suas obrigações, mas também os vejo lutando quietos por seus objetivos pessoais, sem alarde. E os respeito muito por isso. Observo os que são capazes de encontrar alegria e satisfação plenas em pequenos prazeres culposos. E os felicito. Os que mentem bem. Os que mentem mal. Os ausentes e fiéis. Os presentes e preconceituosos. Os virtuais, em toda sua magnitude e mistério, compartilhando seus conhecimentos e impressões sobre tudo e sobre nada.
Observo porque assim convivo melhor. Com cada um levando consigo uma parte de mim, enquanto eu levo comigo uma parte deles, mesmo que incoscientemente, mesmo que conformada. Cada um sendo exatamente quem é. O que nem sempre me agrada. Cada um me fazendo questionar o bom e o ruim a cada dia. Mudando minha concepção de belo e desprezível, de certo e de errado. A cada ano.

Feliz 2010 a vocês.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

*testando* 1,2,3... FIRE!

Alô? ALÔ?! Tem alguém aí? O.o


Essa coisa aqui ainda funciona depois do equivalmente a "46 anos sem postar" considerando a medida de frequência padrão do ambiente virtual, que é, pelo menos, uma postagem por semana?


Eu espero que sim... porque eu estava realmente afim de mandar esse blog para o quinto dos infernos... mas depois parei, refleti, ponderei e resolvi que...nha... vou voltar a escrever. To precisando de uma válvula de escape e essas humildes palavras que vos são dirigidas (neah, isso não ta gramaticalmente correto) ainda são a melhor opção pra mim.

Então blablablabla... mimimimi.....


I'M BACK, BABY. AND YOU'RE MAKIN' ME HORNY.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Selfish Love ;)

Uma boa amiga me disse uma vez:


Você não pode concentrar a razão de toda sua felicidade nos outros, nem mesmo nos seus amigos, porque se você perde essas pessoas, e isso pode acontecer, você perde tudo.


O que você precisa é encontrar motivos de satisfação na única pessoa que nunca vai te deixar.


Minha meta oficial a partir de agora: encontrar satisfação em mim mesma.

(uh...that sounded kinda dirty...)



Maybe cos' it is.


>> Essa amiga nunca vai ler isso aqui, mas vou agradecê-la mesmo assim. Obrigada, querida. Eu acho que você é mais forte que todos nós. XD

domingo, 18 de outubro de 2009

Dead Girl

Às vezes me pego pensando nas milhares de possibilidades que a internet nos traz. Principalmente a possibilidade de ser uma pessoa totalmente diferente do que somos na “vida real”.
Ok, ok... o que é “real”, não é mesmo? Bem...eu tenho uma leve idéia. “Real” é aquilo que nós temos que enfrentar quando nos olhamos no patético espelho do banheiro e nos sentimos tristes ou frustrados diante de nosso próprio reflexo. A realidade é o controle que não temos, é o imprevisível assustador que nos empurra pra lá e pra cá feito marionetes em direção aos deveres e responsabilidades da vida adulta: tudo aquilo que não queremos fazer e ser, mas somos obrigados. E é nesse momento, quando encaramos o real, é que mais nos sentimos sós, como se ninguém no universo inteiro desse a mínima para nossas dúvidas, temores e tristezas.
É aí que eu me pergunto, o que alguém, o que você seria capaz de fazer para apaziguar esse sentimento de abandono tão doloroso? Tão vergonhosamente doloroso? A que ponto chegaria? Você se agarraria a qualquer possibilidade de amor e atenção que lhe fosse apresentada? E se junto a essa possibilidade de ser amado e respeitado, a sensação de poder se mostrasse tão palpável que fosse simplesmente impossível dizer 'não'? O que você faria?
Muito difícil responder a essas perguntas sem as opções de apaziguamento devidamente apresentadas, não é mesmo?
Bem... é exatamente essa a situação a que dois adolescentes são expostos no bizarro (e ainda assim, brilhante) filme de 2008 “Dead girl”, que obviamente não chegou aos cinemas brasileiros, como quase tudo que é inovador e interessante, mesmo sendo absurdamente trash e imoralmente ousado. Retrato fiel da nossa geração, sem sombra de dúvidas.
Dois garotos encontram uma garota zumbi em um hospital psiquiátrico abandonado, como manda o clichê. E então, o que fazer? Correr? Provavelmente... Mas e se a garota em questão estiver amarrada e mais importante ainda...completamente nua? E os dois garotos em questão forem perfeitos exemplos de juventude negligenciada pelos pais e totalmente ignorada e/ou abusada pelos considerados “jovens normais” que habitam o pesadelo sem fim chamado “colegial”? Como agir então... nessas circunstâncias tão peculiares?
É exatamente esse argumento (ou desculpa) não-dita o que leva os dois adolescentes a "manter" a garota meio-morta, cujo corpo já apresenta sinais de decomposição, como escrava sexual por tempo indeterminado durante as quase duas horas de filme. Como uma forma (talvez a única) de exercer a dominação que não lhes é permitida fora dos muros do hospital abandonado, o mundo real.
Chocante? Por incrível que pareça, nem tanto. De todos os filmes teens já assistidos pela minha pessoa (e foram muitos, acreditem) nunca me deparei com um que retratasse tão bem a necessidade dos jovens de hoje de buscarem válvulas de escape para suas frustrações, através de fugas para lugares no mínimo duvidosos, sem qualquer preocupação moral.
Apesar de em momento algum um mísero computador aparecer durante o filme, é simplesmente inegável a relação que podemos estabelecer entre esses dois adolescentes e a “garota morta” quando comparados com a relação pouco saudável que criamos com os universos virtuais a que a internet nos possibilita. Sermos outra pessoa, e mais importante, uma pessoa com poder, parece ser o objetivo principal no ambiente virtual, totalmente dominado por esses jovens, sem censura ou guia. Um pouco assustador, mas um retrato totalmente fiel do nosso desprezo pelos valores estabelecidos por nossos pais. E mesmo já não sendo mais uma adolescente, é estranho que eu ainda consiga sentir isso de maneira tão intensa.
Nossa geração é necessitada, essa foi a conclusão a que cheguei com “Dead girl”. Necessitada de atenção; egocêntrica e completamente desprovida de bom senso. Mas que adolescente não é? Você pode me perguntar. Esse egocentrismo de fato parece característica principal na vida de praticamente todos os jovens, independente da época em que nasceram. A diferença, porém, ao meu ver, está na forma como lidamos com essa carência e com o vazio e a frustração que a realidade nos traz na era da tecnologia e informação.
Nós somos a geração que estupra garotas zumbis pra se sentir melhor. E alguém acabou de se dar conta disso.

"Down here, we have the power..."

PS: obviamente que quem encontrou esse filme bizarro pela net foi a Patrícia, ela é um imã de coisas estranhas... hasuahsuhasuahs adoro. XD

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Miyavi - Live 13/10/09 - São Paulo

VI A BEESHA LOKA DEEVA DE PERTOOOOOO!!!!!!!!!!!!



>> risca da lista de "Coisas a fazer antes de morrer".

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Babies, don't you panic!

Hoje eu acordei com vontade de bater em alguém! Socar a cara do primeiro que me dissesse 'bom dia'.

NÃO É A PORRA DE UM BOM DIA! O CÉU TÁ CINZA, O TEMPO TÁ QUENTE, O REFRIGERANTE ACABOU E EU TÔ ME SENTINDO FEIA!!
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Se eu fosse o Dr. Frank 'n' Furter, poderia construir um j-rocker só pra mim....*tosse* ....pra aliviar minha...*tosse* tensão.... e acabar com meu mau-humor... antes que ele acabe comigo.
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Meias 7/8 *em mim ou no j-rocker em questão* também fariam com que eu me sentisse melhor... (meu coração crossdresser hurra de antecipação diante dessas possibilidades remotas).
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Oras... uma garota tem o direito (e o dever) de sonhar!


TÉDIOOOO.....CAN YOU SHOW ME YOUR LATEST OBSESSION?

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Melancolia da madrugada


- É estranho.... que as estrelas pareçam tão bonitas...mesmo eu estando tão triste...

- Elas não enxergam nada...olhando pra baixo lá de cima... nós não passamos de minúsculos grãos de areia...

Samurai Champloo


Me emociona profundamente toda vez que assisto, e toda vez que escuto essa passagem em particular (incluindo esse exato momento *2 e 15 da manhã*)... e é razão o bastante para que eu a indique...

Uma série de animação de sensibilidade absurda...

Mais que recomendada.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

"Forever, my sensei"

E já que eu estou me sentindo apta a falar sobre meus ídolos *sentimentalismo e carência mode on*, resolvi fazer uma singela homenagem aqui no blog para aquele que me ensinou muito em minhas tardes produtivas em frente a TV. Thank you, Globo. XD


Pat Morita - o eterno Sr. Miyagi, de Karate Kid (I, II, III....e ahn...ok....IV)



Daniel-san: "Você consegue partir um tronco ao meio como ele?"
Sr. Miyagi: "Não sei...nunca fui atacado por um tronco."


A frase do título do post foi dita por Ralph Macchio (aka: Daniel-san) na ocasião do enterro de Morita, em 2005.

E faço das dele palavras minhas. O Sr. Miyagi foi o melhor professor que eu já tive até hoje, porque me ensinou valores que levarei pra vida.


Pra sempre, meu sensei.

domingo, 13 de setembro de 2009

E lá vai ela falar de Rocky de novo.....

Quem me conhece sabe (e quem não me conhece fica sabendo agora) que Rocky Balboa é o meu exemplo supremo de força e determinação. E obviamente que não estou me referindo à sua força física, mas à sua força de caráter.

Nenhum personagem ficcional me incentiva tanto a ser uma pessoa melhor quanto ele. Quando me sinto desanimada e sem rumo (e isso acontece com mais freqüência que o considerado "saudável") e principalmente, quando sinto medo do futuro, eu páro por um segundo e penso no que Rocky faria.
*Conselho de buteco mode on*....ok....

E o engraçado é que eu nem preciso pensar muito, porque eu sei exatamente o que ele faria. Rocky enfrentaria o problema, fosse ele qual fosse, mesmo que estivesse aterrorizado. Mesmo que a desistência parecesse o caminho mais sensato e seguro e ninguém o estivesse julgando a não ser ele próprio.

E eu só preciso assistir à saga do lutador pra recordar o quanto eu almejo essa força. Essa força que vem do medo e da plena consciência de que temos, sim, que provar algo pra nós mesmos. Porque no fim das contas, nós somos a única pessoa com quem temos que conviver, sem alternativa ou escapatória.

Filosofia de rodoviária, oi... mas quer saber? Foda-se!

O que eu mais desejo na vida é ser tão boa lutadora quanto Rocky Balboa e olhar pro meu adversário sem hesitar, gritando a plenos pulmões, mas com um tom firme, que as coisas não são tão ruins assim... mesmo que elas sejam.
E acima de tudo, o que eu desejo é ter orgulho de mim mesma no fim do dia, por ter feito o que eu sei que é certo.



"I'm crazy? It may be so...but I ain't breathin' heavy." (Rocky III)

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Eu e meu vício alternativo XD

Há uma linha muito tênue entre ruim e alternativo. E eu sempre fico em dúvida quando se trata de Oasis, por exemplo. Segunda vez que falo deles nesse blog, e poderia até falar mais. Eles me irritam pacas.

Toda vez que assito TVZ no Multishow *MTV já deu o que tinha que dar há tempos*, me sobe aquela vontade insana de descer a lenha em tudo quanto é banda metida a indie que aparece por aí. E quando elas entram no top 5 do dia então....aiiiinnn. #_#

Mas sabe o que acontece? Vou explicar minha dor e meu sofrimento. Eu sou uma pessoa que tem fé no bom senso da humanidade, e se recusa a acreditar que as pessoas de fato escolham as melhores músicas pra esse posto! Tem que ser jogada de marketing pra divulgação, e nada mais que isso. Tem que ser, ou me mato aqui e agora..

E bem, eu gosto de pensar que tenho pelo menos uma noção básica do que pode ser considerado um alternativo de boa qualidade. E vamos combinar que o videoclipe é a alma do negócio em muitos casos.

Por exemplo.....*pessoa nem adora dar exemplos* Uma pessoa caminhando por uma estrada deserta, segurando seu violão em uma noite de chuva....ok...podemos trabalhar com isso. Mas daí vem a letra de auto-ajuda, que vai ficando cada vez pior até que a mesma pessoa encontre um céu ensolarado no fim do clipe. BOOORING......*ronca* Sério, amiga? Um céu ensolarado no final do clipe? Você pensou nisso sozinha? Um jóinha pra você.

Mas deixa eu voltar a fita e explicar *hoje to dando muita explicação ou nem?* porque eu falei de Oasis lá em cima. Vou contar. Falei de Oasis porque eu amo Franz Ferdinand. Cuma? O.o
Sim, eu amo. Acredito que seja minha banda ocidental favorita no momento. E ver o clipe de "Stand by me" do Oasis logo em seguida de "No you girls" do Franz foi uma das coisas mais broxantes que eu já senti na vida! Por que? Porque FF tem uma malícia de-li-ci-osa, enquanto Oasis tem uma pretensão insuportavelmente entediante.
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De qualquer forma, os 3 minutos e 49 segundos de "No you girls" compensaram o dia...e ultimamente ando tão deprimida, que talvez o "no, you boys never care, oh no you boys never care..how the girl feels..." naquela voz absurdament sexy do Alex Kapranos seja o bastante pra compensar a semana inteira... alternativo de qualidade. XD
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PS: ah como eu queria incorporar o vídeo aqui....mas o blogger me odeia.... vai o link mesmo então... vale muito a pena...http://www.youtube.com/watch?v=25sBhhOR4lw


domingo, 23 de agosto de 2009

"Nesses verso tão singelo..."

Morar no interior tem suas vantagens..........hum....na verdade, não.

Mas de vez em quando eu encontro umas pérolas perdidas por aqui *e nao estou sendo sarcástica, morram de choque*..

Quando se cresce ouvindo "A tristeza do jeca" ou "O rei do gado" e se tem alguém ao seu lado te dizendo com uma veemência impressionante que aquilo é a melhor música possível de ser criada, algo muito forte é cultivado dentro da gente. Um certo "orgulho caipira", se é que eu posso chamá-lo assim. E que me emociona toda vez...e me faz lembrar de pessoas que já não tenho mais comigo.

Hoje senti muita falta do meu avô me dizendo que "Legião Urbana" era uma porcaria sem sentido e que eu tinha que ouvir Tião Carreiro e Pardinho "porque aquilo sim contava uma história de verdade". Sinto falta dele me dizendo isso....e da minha avó cantando "Marvada pinga" enquanto lavava a louça e me xingava pra valer porque eu não queria enxugar os pratos de jeito nenhum..

Sinto falta de ouvir Tonico e Tinoco na voz dessas pessoas que sempre me amaram incondicionalmente...

Mas sei que enquanto eu viver em Santa Bárbara d'Oeste *aka: terra da amizade*... poderei ouvir, ao vivo, canções que eu sei que agradariam o gosto honesto dessas pessoas queridas.

E a pérola a que me referi no início do post foi um show maravilhoso de Inezita Barroso que teve aqui na minha cidade e que me fez recordar o quanto eu já apreciei a moda de viola caipira quando era mais nova....

nunca é tarde pra se voltar às raízes... ;)



"cada toada representa uma saudade..." Tonico e Tinoco

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Top 5 no elevador

Demorei, mas voltei. *alguém perguntou?*

Estava com uma preguiça de proporções homéricas por esses dias... e pensar doía. Não que eu pense muito pra escrever nesse blog...*tosse*

Anyway....perambulando pelo Facebook (estou num período de desintoxicação do orkut >> não que esteja funcionando, oi), encontrei o seguinte desafio:


Pensar em 5 celebridades com as quais você gostaria de ficar preso num elevador...hum....que interessante.....

Confesso que tive uma certa dificuldade em selecionar apenas 5 *tosse*, já que eu queria bandas inteiras presas comigo em um elevador (e é fato que espaço restringido aumenta as possibilidades), mas por fim, consegui chegar a um consenso. Estou considerando, obviamente, que eu não vou passar muito tempo "conversando" com essas pessoas, já que se esse fosse o caso, a lista seria muito diferente! XD
E aí vai:

1º lugar - Isshi (vocal da banda Kagrra,)


Primeiro lugar porque ele é uma divindade asiática...>.< é simplesmente impossível pra um ser humano ter talento e beleza nessas proporções!

2º lugar - Reita (baixista da banda The GazettE)

Uma tara totalmente inexplicável. Gosto e não tenho nenhum motivo sensato pra isso.

3º lugar - Ruki (vocal da banda The GazettE)



MEU ÍCONE FASHION, OI. Quando crescer, quero ter metade do senso estético dele! *.*

4º lugar - Jay Kim (vocal da banda The Trax)


A voz mais doce que eu já ouvi na vida.

5º lugar - Nao ( baixista da banda Kagrra,)

Um músico extraordinário!


Olha só...agora que eu notei que só deu baixista e vocalista nessa lista *choque total...not.* ....Freud explica. XD

quinta-feira, 30 de julho de 2009

....foi isso que aconteceu? O.o


"i used to be the bright one

smart as a whip

funny how you slip so far

when teachers don't keep track of it"


"perfect fit" - the dresden dolls

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Fotinha random numa madrugada de terça


Porque o blog é meu e eu posto o que eu quiser! >.<


Ruki, vocalista da banda japonesa The GazettE

Ser Johnny Depp já não é o bastante

Ontem fui ao cinema ver “Inimigos Públicos”. E se eu dissesse que Johnny Depp vestido de gangster no poster promocional não me afetou absolutamente nada na hora de escolher o filme, eu estaria mentindo descaradamente. Sim, eu admito. Fui na doce ilusão de ver esse ator que sempre considerei muito talentoso (e lindo, oi) arrasar em mais um filme inusitado e intenso.
Qual não foi minha terrível decepção ao me deparar com um dos piores (PIORES!!) filmes vistos por minha pessoa no cinema esse ano.
Não houve um único acerto na direção de Michael Mann a começar pelo roteiro, que ele também assina. Um roteiro absurdamente ensosso, diga-se de passagem, que não só refletiu na superficialidade dos personagens, como resultou em diálogos dolorosamente enfadonhos que me fizeram querer enfiar minha cabeça numa privada e ali permanecer até o fim da sessão. Faltou carisma, principalmente no personagem de John Dillinger, desempenhado por Johnny Depp, cuja atuação deixou muito desejar. O tipo de carisma que faz com que o público se importe com os rumos tomados pela história e suas possíveis conseqüencias para a personagem central. No entanto, a única coisa em que eu conseguia pensar durante o filme era no quanto eu gostaria de tomar um sunday no McDonalds quando tudo aquilo acabasse. Tão deprimentes foram aquelas duas horas.
E se o próprio diretor não foi o responsável pela seleção da trilha sonora, eu realmente espero que alguém dê um tiro em quem foi. O que se espera da trilha sonora de um filme ambientado em 1944, na era de ouro dos gangsters ladrões de banco? Jazz, piano e o som de bebidas e cassinos clandestinos, certo? Quem me dera.
Imagine "Carmina Burana" como trilha sonora de "American Pie".... deu medo? Pois foi exatamente assim que me senti quando me dei conta da ridícula seleção das músicas desse filme. Canções melodramáticas como plano de fundo de cenas banais, cortes bruscos em solos instrumentais, clássicos dos anos 40 estrategicamente (e forçadamente) posicionados em cenas “supostamente” românticas, discrepância no timing e por aí vai...kill me.
Mas sabe-se que “Inimigos Públicos” foi baseado em fatos reais, e sabe-se também que a vida nunca é tão interessante quanto o que geralmente nos é retratado na telona, talvez por essa razão pudéssemos dar um desconto para os diálogos chatésimos do filme e as músicas mal enquadradas.... por uma questão de verossimilhança. No entanto, esse é outro ponto que realmente me intrigou. Tudo parece extremamente conveniente dentro da trama, como se os conflitos fossem arranjados apenas para que o público pudesse se deleitar com algumas cenas de ação e violência. Sem que essas fossem realmente necessárias. Faltou “pegada”, como bem disse minha amiga Meiry. E faltou charme por parte dos atores, que foram incapazes de seduzir o público e envolvê-los de forma convincente no universo obrigatoriamente sem escrúpulos da Grande Depressão americana.
Porque, pelo menos pra mim, já não basta ser Johnny Depp, vestir um terno estiloso e sair dando tiros com uma metralhadora. É preciso elegância e, principalmente, é preciso saber exatamente o que dizer nos momentos de crise.
E não, “Inimigos Públicos” não possui nenhuma frase de efeito. Nem umazinha.

Se ele ficar com a boquinha fechada, eu até pego. XD

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Dia do Amigo

Tenho poucos... porque recentemente me dei conta de que eu sou uma chata de galocha...XD
Mas eles são mara. Obrigada por me aguentarem, suas pessoas estranhas que eu amo tanto! ^^
Vocês são fodasssss.... e com certeza tem alguma coisa de muito errada e muito interessante em vocês... porque é sempre esse tipo que me atrai...XDD


Então... Feliz Dia do Amigo, seus perturbados! XD

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Resquícios da minha adolescência

Se tem uma coisa que me deixa triste...(ownn..) é ver artistas injustiçados!
Quando eu assistia MTV todo dia *tosse* me deparava com os artistas mais esdrúxulos e sem talento que um canal (supostamente dedicado à música) poderia oferecer....e eu costumava ser bastante indiferente a tudo aquilo porque, francamente, eu escutava qualquer porcaria que me mostrassem....

Mas lembro da época em que a Kelly Osbourne resolveu se arriscar no mundo da música, mais ou menos na mesma época que a canadense Avril Lavigne teve seu debut. E sério que até hoje eu não entendo o que se passou ali. A filha do Ozzy não atingiu sucesso algum como cantora e a senhorita Avril tá aí até hoje influenciando pré-adolescentes.
¬¬ Alguém me explica, faz favor....

Vamos aos fatos:
Fato nº1: Avril Lavigne não tem voz, oi. Será que alguém mais notou esse detalhinho sem importância?
Fato nº2: uma garota gosta de um garoto que gosta de outra garota e por isso a vida é injusta para a mocinha que está cantando....ta. Letras originais, pegue sua senha.
Fato nº3: como se já não soubéssemos que ser punk e fazer parte da indústria musical (ao mesmo tempo) é no mínimo risível, a garotinha resolve virar cantora pop no auge da carreira.

Chuta que é punk de vitrine! XDD

Mas até aí tudo bem...quem liga a não ser eu, não é mesmo? O que me magoa é o descaso do público na época pela Kelly Osbourne. Meu....se você tem que escolher um ídolo teen pra te influenciar, pelo menos escolha direito!
Porque essa sim tinha potencial! Letras interessantes, voz diferente, estilo original, tanto nas músicas quanto na própria aparência (e sim, eu sempre acreditei que o visual e a atitude de uma pessoa estão intimamente ligados). E acima de tudo, ela não parecia se importar muito em parecer rebelde, ou melhor, não parecia disposta a se esforçar para manter a imagem esperada. Algo importante a ser considerado, na minha opinião. Acho que a Kelly Osbourne era minha Courtney Love mais acessível...XDD... já que eu sempre me comportei muito bem...hehe....
De qualquer forma, encontrei alguns vídeos dela no Youtube esses dias (vale a pena procurar) e achei mesmo uma judiação as coisas não terem dado muito certo na carreira dela...mas esse mundo da música, viu...ô lugarzinho estranho....O.o

Anyway.... ela eu aprovo! *faz joinha* XDD

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Esse blog tá ficando velho...

....e mais uma vez (parece que foi ontem), meu aniversário está chegando! *se mata*

E como diria o fodástico Jim Benton:

for a change, of course.

Eu costumava A-DO-RAR essa data!^^ Esperar ansiosamente por dias a fio! Ah, que dia feliz...^^ ....ganhar presentes de pessoas que você sabe que nem gostam tanto assim de você, mas são obrigadas a te tratar gentilmente simplesmente porque é seu aniversário!^^ It made me feel all warm inside!^^

Hoje em dia o que eu gosto de fazer nesse dia fatídico é ouvir músicas depressivas o dia todo e pensar na quantidade de responsabilidades que parecem aumentar a cada minuto que passa. Não que eu não fique pensando nisso o resto do tempo. Sim, eu sou neurótica.

E não, eu não quero crescer! T_T
Too late, right?

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Perfect *.*

Nao, baixista da banda Kagrra,


My "dream boy"....... *.*


Yes, I have a pretty boy obsession..... *.*

domingo, 21 de junho de 2009

Amor Obsessivo

Eu não sou uma pessoa que ama com facilidade. Meus verdadeiros amores são sempre doentios... raros e doentios. Eles acabam comigo.

E já que falar sem exemplificar não tem graça nenhuma, aí estão três homens que eu amei de verdade, a ponto de esse sentimento afetar minha saúde! XD Sério, no caso desses três não foi simples paixão adolescente, foi amor tão grande e tão dolorido que chegou a preocupar minha mãe na época... e me fazer enfrentar uma depressão pela primeira vez. É, eu sei, isso não é normal. Mas quem ainda se importa com esses detalhes?


Guy Williams


O que leva uma garota de 14 anos a amar esse homem? Muito simples. ESSE CARA É O ZORRO! E a pequena Jaqueline aqui nutria um amor absoluto pela série de 1957, transmitida em preto e branco pelo canal Record na hora do almoço. E sonhava acordada de segunda à sexta antes de ir pra escola (na época eu estudava à tarde) com esse herói maravilhoso, cuja inteligência e esperteza superava a necessidade de qualquer super poder. "Em seu cavalo, subindo a montanha, vem chegando então o Zorro...." Obsessão nível 8.


David Boreanaz


Ok, eu não amava o David Boreanaz, mas eu amava o Angel. Quem aí se lembra do vampiro mais apaixonante e envolvente da televisão? Eu lembro. Obsessão nível 9. Eu gravei em fita todos os episódios e assistia todo santo dia assim que chegava da escola (sim, eu passava um tempo absurdo em frente à TV). Perder um episódio era motivo suficiente pra pensar em suicídio. No kidding. Hoje em dia eu vejo coisas como "Crepúsculo" afetando as menininhas e isso sim faz eu querer me suicidar....¬¬


Elvis Presley


Deus... *.* Se eu fosse contar as vezes em que eu chorei de soluçar só de pensar no fato de que eu nunca veria esse homem de perto...pelo simples fato de ele estar MORTO há uns bons 20 anos... eu chegaria à conclusão de que hoje eu sou uma pessoa vivendo uma vida bem mais saudável. XD
Obsessão nível 78.987.321 (ou nível 10, se estivermos considerando o "10" como o máximo aqui), esse foi o cara que mais me virou a cabeça nos anos áureos da adolescência. E ninguém nunca chegou ou chegará aos pés desse meu amor obsessivo. Nem da certeza de ter encontrado o artista (e na minha cabecinha, também a "pessoa") mais incrível que alguém poderia encontrar.

>> Ou seja, eu já alucinava a respeito de coisas impossíveis desde os 12, 13 anos.... ainda bem que as pessoas mudam... ou não. XD

sexta-feira, 12 de junho de 2009

^^Valentine's Day^^

Ahhhh...eu adoroooo o Dia dos Namorados.....................

not.

O romance está no ar, o cheiro marcante (e intoxicante) das rosas preenchendo o ambiente de amor......*inala*

Até assisti "A Bela Adormecida" hoje no canal da Disney, pra você ver como eu estava no humor....XD

E isso até me fez lembrar de uma passagem particularmente dramática da minha quase inexistente vida amorosa:

Jaques diz:
Ah, q legal! Eu também queria viajar...conhecer as ruas de Tóquio...fazer compras no bairro de Akihabara...XD quem sabe a gente ainda vá junto algum dia? XDD

"Pessoa" diz:
é... seria legal mesmo...mas se eu tenho um sonho, antes de qualquer coisa, acho q é casar e ter muitos filhos....

Aurora diz:

obs: o diálogo acima ocorreu há muito tempo, sei que as palavras não foram "exatamente" essas... mas a idéia central permanece...XD e quanto ao dia dos namorados...só lembrei que era hoje porque liguei pra Patrícia pra gente sair .....e ela estava com o namorado...*FAIL* XDD

segunda-feira, 8 de junho de 2009

It's dark...and it's chaos...

Ultimamente tenho pensado muito nesse universo insano chamado internet. E na forma como ele nos afeta e transforma nossa personalidade sem que a gente nem perceba. É perfil no facebook, orkut, photobucket, twitter, flickr, fóruns de discussão, fansubs, blogs, fotologs... é perfil em tudo quanto é lugar! E a gente vai se construindo de tal maneira que chega uma hora que você nem sabe mais quem é....tantos são seus avatares... e nicks... e gostos... e idéias....e opiniões...
É uma loucura. Fato.
E eu adoro isso! Mas às vezes sinto como se minha cabeça fosse explodir diante de toda essa fragmentação! Parece que é exatamente isso! Me sinto estilhaçada às vezes....completamente dividida em mil pedacinhos de vidro brilhante...cortante...e inútil.
O que diabos eu estou fazendo aqui??

Modern Moonlight - The Dresden Dolls

Presenting modern moonlight just as advertised
Coke and pepsi finally found a compromise
How can they complain that we’re all fucked up kids
When they keep on changing who our mother is?

(like it all you want it’s fruitless
Night is in the way of progress)

Retinas are bleeding for the enterprise
Surgically wired into paradise
Yesterday i dropped in on the mkb
Everyone was messaging like it was going out of style
It was just the cynic in me
God, i love communicating!
I just hate the shit we’re missing…

Everybody join in the magnificence!
Yes! everything is absolutely making sense…
Every time you turn around your soul gets sold
To the highest bidder
Then they turn around and merger and they merger
And the merger and they murder and they murder
And the one who murders most will take it all……

(fight it all you want it’s useless
Night is in the way of progress)

We’re gonna take your cities one by one
Cut your cables cut your cords and spoil all your fun
We’re gonna make your light a living hell
Cos stripped of your equipment you’ll be forced to face yourself…

Wire cutters of the world
You know what to use it for
Spread the word to all the tightrope walker boys and girls
Brace yourself for miracles
You’re in for a nasty shock
When the war is over you can read the paper

terça-feira, 2 de junho de 2009

Flower Fad ¬¬

Mano.....eu odeio hippie. Sério. Me chame de old fashioned. Paz, amor...sim sim, é legal. Seria ótimo se todos de repente resolvessem pregar isso. (Seria ainda "mais melhor de bão" se todos acreditassem realmente nisso). Mas me dá coceira quando me deparo com uma rasteirinha e uma saia longa na rua, nem que a pessoa que as esteja usando simplesmente goste do estilo. Porque sabe o que eu odeio mais ainda? Neo-hippies.
Pelo menos nos anos 60, os jovens tinham a guerra como desculpa (e alguns de fato foram capazes de usá-la como "desculpa" por seus atos inpensados). Mas eu não vivenciei nenhuma guerra, portanto, não posso discutir esses motivos.

O que me intriga é: o que diabos essa juventude de classe média-alta quer provar, saindo por aí vestida de pobre? Desapego às coisas materiais? Que lindo. Vamos comprar uma saia indiana de 300 reais pra provar isso. Ou um Converse básico de 180 reais. Porque, é claro, os neo-hippies, ao meu ver, não se resumem aos simpatizantes do "estilo natureba", mas à todos os pseudo-revolucionários de plantão, com suas calças rasgadas e suas camisetas do Che. Você dirá (ou não): mas neo-hippies e pseudo-revolucionários possuem filosofias diversas...

humm....cuma? Eles possuem uma filosofia? O.o

Que fique claro, eu não tenho nada contra quem usa Converse, ou saia longa, ou calça rasgada (AMO essas, por sinal). Mano.... o dinheiro é seu, a roupa é sua, e você pode sair por aí como bem entender, contanto que você se sinta bem. O que eu não entendo é o esforço em transmitir uma imagem do que você não é. Isso me irrita.

É claro que, no fim das contas, todos nós não passamos de uma imagem, não sou ingênua a ponto de achar o contrário. Mas pense comigo: o que esse povo está pregando é o completo descaso pela imagem e pelos bens materiais, certo? Mas estão fazendo isso através do que? De uma imagem!! Vai ser contraditório assim na pqp!


"Na arte, todos que fizeram algo diferente de seus predecessores mereceram a denominação de revolucionários; e são somente eles que são mestres." - Paul Gauguin


and that's all I have to say about that. ;)

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Dia da Toalha! XDD

E deixando de lado meu ataque emo "ninguém-me-ama-ninguém-me-quer-e-o-mundo-é-injusto-SÓ-comigo" por alguns minutos... :

FELIZ 25 DE MAIO - DIA *UNIVERSAL* DA TOALHA!!



BOM FERIADO AOS TERRÁQUEOS E...ah não...vocês vão ter que trabalhar, né...¬¬

Anyway....XD.....

“A toalha é um dos objetos mais úteis para um mochileiro interestelar. (...)Você pode agitar a toalha em situações de emergência para pedir socorro; E naturalmente pode usá-la para enxugar-se com ela se ainda estiver razoavelmente limpa.
Porém o mais importante é o imenso valor psicológico da toalha. Por algum motivo, quando um estrito (isto é, um não-mochileiro) descobre que um mochileiro tem uma toalha, ele automaticamente conclui que ele tem também escova de dentes, esponja, sabonete, lata de biscoitos, garrafinha de aguardente, bússola, mapa, barbante, repelente, capa de chuva, traje espacial, etc., etc.
Além disso, o estrito terá prazer em emprestar ao mochileiro qualquer um desses objetos, ou muitos outros, que o mochileiro por acaso tenha “acidentalmente perdido”. O que o estrito vai pensar é que, se um sujeito é capaz de rodar por toda a Galáxia, acampar, pedir carona, lutar contra terríveis obstáculos, dar a volta por cima e ainda assim saber onde está sua toalha, esse sujeito claramente merece respeito.”
Douglas Adams

Por essa razão, hoje é um dia importantíssimo para todos os mochileiros de plantão! Não deixe a Terra sem seu Guia e muito menos sem sua toalha!! E NADA DE PÂNICO!

Agarre seu guia:
Sua toalha:

E VOILÀ !! 42, MEU AMIGO! AND HAVE A HAPPY TOWEL DAY!

"That's all I have to say about that"

Acho que "Forrest Gump - o contador de histórias" é um dos filmes mais lindos que eu já assisti em toda a minha vida. Já vi esse filme umas 5 vezes e nunca me canso da "estranha" sensação de pureza que ele me transmite. Lembro que precisei de muito tempo pra compreender as referências à história norte-americana presentes no enredo, mas hoje vejo que elas não eram assim tão importantes para a mensagem central. Que importam os grandes acontecimentos históricos quando o conflito interior é o mesmo independente de onde você esteja? Que as dúvidas, que as tristezas ou que a total falta de noção a repeito do mundo à sua volta não fazem diferença pra absolutamente ninguém a não ser pra você mesmo?
Antes eu tinha muito medo de soar como um livro de ajuda analisando um filme por esse ponto de vista (tão sentimentalóide, não é?), mas hoje o que eu tenho mais medo é de deixar esse tipo de coisa passar batido. Eu não quero que nada passe batido na minha vida. Eu quero mesmo filosofar em cima do que eu sinto quando vejo algo tão belo como esse filme. Nem que seja filosofia barata de rodoviária (principalmente porque eu acho que grande parte dos clichês é verdadeira).
Eu quero olhar o mundo com os olhos de Forrest Gump e quem saber ter, como ele, uma noção mais clara das coisas importantes, um foco (Deus sabe como eu preciso de um foco nesse momento), pra ser então capaz de deixar todo o resto de lado. TODO o resto insignificante. Porque eu estou cansada demais de dar tanta importância pra isso. De correr atrás de aprovação o tempo todo, mesmo sem perceber.

Eu estou cansada de correr....eu só quero ir pra casa.




Lieutenant Daniel Taylor: Have you found Jesus yet, Gump?

Forrest Gump: I didn't know I was supposed to be looking for him, sir.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

O primeiro passo para a cura....

....é admitir.

Fatos vergonhosos sobre minha pessoa:

> Eu me acabo de dar risada assistindo os filmes do Austin Powers! *sério...de gargalhar... -> fã do Dr. Evil, oi*


"All right...the Time Machine..."


> Eu odeio comédia romântica, mas amo o filme "A agenda secreta do meu namorado" *tosse... já assisti quatro vezes... tosse*


"I believe we write our own stories and each time we think we know the end... we don't." eu acho legal, ta? ¬¬


> Quando tinha 17 anos, passei um mês usando preto e escrevendo poemas depressivos, porque acreditava que era gótica. *só então eu aprendi a passar lápis no olho - um aspecto positivo... eu acho.*


"É nesse universo sombrio e na obscuridade da minha alma que eu percebo como os corações lúgubres e a paisagem tétrica e tenebrosa me assolam o espírito..." *sim, é uma menina emo ali*


> Eu dublei Sandy e Junior num Festival de Escola (com direito a sainha de prega xadrez e cabelo frizado) e ganhei um troféu por isso. *ok, kill me*


"Filme tristeeee...que me fez choraaaarrr..."

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Paixão indie

Eu realmente pensei que minha fase indie rock já tinha acabado. Ainda que eu não me canse (NUNCA!) de ouvir Alex Kapranos, do Franz Ferdinand, me chamando pelo nome e dizendo que é melhor só trabalhar quando se precisa do dinheiro*, eu já não ligo muito mais pras outras bandas "underground de vitrine from uk" que aparecem de tempos em tempos com "hit wonders". É pra mostrar que você nunca gostou de verdade, eu acho.
Porque se eu escuto Nirvana, ou mesmo Linkin Park (Deus me perdoe pela blasfêmia!!) depois de tanto tempo, ainda mexe comigo. E gosto é gosto... o que se pode fazer? O melhor é aceitar e admitir...XD
Assistindo a um programa do Multishow semana passada eu ouvi a cantora norueguesa Ida Maria, mais recente sucesso do cenário indie, e me apaixonei. Sabe quando você ouve um pedacinho da música e já sente algo de especial? Adoro quando isso acontece! Mas como eu bem disse, é paixão... ou seja, a possibilidade de ser algo passageiro é bem grande. Daqui a uns meses posso nem me lembrar mais...Só que agora, exatamente agora, não consigo parar de ouvir...

"Stella, Stella, eu quero te dar o mundo...se você apenas ficar comigo essa noite....
Stella, Stella, eu quero te dar o mundo, se você apenas me abraçar bem forte...
e isso me fez perceber...o quanto você quer sacrificar...só pra se sentir amado...
E o Senhor piscou pra mim e perguntou:
O que é amor verdadeiro pra você? O que é falso e o que é verdadeiro?"



Infelizmente, eu não sei dizer....quem me dera ter Stella aqui pra me fazer sentir melhor...


*"Jacqueline" - Franz Ferdinand

sábado, 2 de maio de 2009

Dreaming of goodness and evilness....

Sempre achei incrível a forma como os bons autores são capazes de continuar falando das coisas que nos afligem a mente e o coração, mesmo que quase um século se passe, às vezes muito mais. Incrível como eles ainda falam a nós, não importa a que época pertençamos. Falam diretamente a nós, sobre nossas dores e dúvidas tão singulares. Eu sorrio feliz quando encontro um poema, ou romance ou um conto capaz de agir sobre mim dessa maneira. E percebi que D.H. Lawrence é um autor que conversa comigo, zomba de mim e me explica o que está havendo. O que diabos está havendo nessa minha cabecinha. (Quem me conhece bem, sabe exatamente do que estou falando).
Mas mesmo quem não sabe, não importa. Porque esse poema é para todos. Para cada um que lê esse blog (sim, é especialmente pra você! XD), mas também para aqueles que nunca o lerão. Ele fala de nós, mesmo que nos recusemos a aceitar. O que interessa, crianças, é que chegou a hora da verdade. We're grown ups now. XD Então que tipo de pessoa você deseja ser daqui pra frente? O tipo que busca satisfação em lugares inusitados, mas enriquecedores? Ou, bem.... o tipo que ouve algo como Mallu Magalhães e se força a gostar daquilo?
Porque, afinal, eu gosto de acreditar que, sim, a inocência está perdida pra sempre, mas não o bom senso.


A indecência pode ser saudável

A indecência pode ser normal, saudável;
na verdade, um pouco de indecência é necessário em toda vida
para a manter normal, saudável.

E um pouco de putaria pode ser normal, saudável.
Na verdade, um pouco de putaria é necessário em toda vida
para a manter normal, saudável.

Mesmo a sodomia pode ser normal, saudável,
desde que haja troca de sentimento verdadeiro.

Mas se alguma delas for para o cérebro, aí se torna perniciosa:
a indecência no cérebro se torna obscena, viciosa,
a putaria no cérebro se torna sifilítica
e a sodomia no cérebro se torna uma missão,
tudo, vício, missão, insanamente mórbido.

Do mesmo modo, a castidade na hora própria é normal e bonita.
Mas a castidade no cérebro é vício, perversão.
E a rígida supressão de toda e qualquer indecência, putaria e relações assim
leva direto a furiosa insanidade.
E a quinta geração de puritanos, se não for obscenamente depravada,
é idiota. Por isso, você tem de escolher.

D.H. Lawrence (1885-1930)

domingo, 26 de abril de 2009

Can't live with them.....

Mulher é mesmo uma raça desgraçada. Sempre desejei ter nascido homem, assim eu poderia virar uma drag queen fa-bu-lo-sa e arrasar com a parte boa dos dois lados! Tantas coisas me irritam sobre elas ...a dissimulação, os ataques histéricos e a mania de complicar o simples. Massss......eu cresci entre muitas mulheres. Estive cercada por elas minha vida toda. Mulheres de várias idades que tiveram grande influência na minha personalidade e na forma como eu lido com as coisas hoje.
Presenciei, às vezes surpresa, às vezes com pesar, a ingenuidade de algumas se esvaindo lentamente, enquanto outras amadureciam diante dos meus olhos, pra melhor ou pra pior. Fui testemunha do sofrimento de grandes mulheres, algumas queridas, outras nem tanto. Mas todas dignas de reconhecimento por sua coragem. Por seguirem em frente quando absolutamente nada as motivava, a não ser o senso de responsabilidade e a estranha consciência de que .... alguém tem que fazer o trabalho sujo. E isso nem sempre me trouxe experiências boas (nem me influenciou de maneira positiva).
Mas foram sempre mulheres que me consolaram, que presenciaram meus momentos de maior fraqueza, que me disseram coisas belas quando, no meu egocentrismo, achava que ninguém mais se importava. Foram SEMPRE mulheres que me confortaram (ou tentaram me confortar) quando eu perdia a razão, e elas realmente sabiam como fazê-lo. Também foram mulheres que me disseram: Você não é mais criança, as coisas são diferentes agora. Não espere muito das pessoas. E, principalmente, coloque nessa sua cabecinha que você não é o umbigo do mundo.
Por isso eu aturo as mulheres. Elas são as melhores quando o assunto é te dar um tapa na cara e dizer: Acorda pra vida! O tapa dói pra caramba, mas elas não ligam, algumas delas, pelo menos, estarão mais que dispostas a machucar feio se for pra fazer com que você se mova. Qualquer um poderia fazer isso, claro, independente do sexo. Mas pra mim, foram sempre elas....me mostrando caminhos bons e ruins e tentando me convencer de algo. O engraçado é que não me vejo como uma delas, nem como o oposto delas. Por isso gosto de pensar que sou indefinida e que vejo nas mulheres, ao mesmo tempo, tudo o que eu quero e o que eu não quero ser.

O.o

Até pra dançar créu tem que ter disposição, tem que ter habilidade, não é mesmo? É por isso que faz tempo que eu não escrevo. Tô com bloqueio, daqueles que vêm de cavalinho, como dizia minha vó. Em parte porque as coisas andam meio monótonas por aqui, mas principalmente porque minha preguiça alcança níveis monstruosos quando passo tempo demais pensando no que eu deveria estar pensando....O.o Quê? É, então....
Preciso de férias.... T________T Estou começando a não fazer sentido...
UhsuahsuHAUasUAHSHUAHSUahsuahUAUHSAU *ÓTEEMA PIADA*
Começando a não fazer sentido? E desde quando você faz algum, criatura cósmica? O.o Anyway... comi tanto doce ontem que ainda tô passando mal....neahh....algumas pessoas preferem beber, mas como minha sobriedade é algo muito relativo, eu não me arrisco...
ok...que raio de post estroonho foi esse? imagina então se eu bebesse....

quarta-feira, 15 de abril de 2009

A Rainha dos Downloads

Prova viva da estupidez de nossa geração:

Mallu Magalhães

Alguém dá uns tapas nessa menina e manda ela de volta pro 1º colegial? Numa escola pública, de preferência?
Minha gente.... vamos usar a internet para propósitos mais nobres, por favor.... pornô grátis, por exemplo.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Momento consumista *_*


Se alguém aí tiver uns 280 reais sobrando na carteira e gostar um pouquinho da minha pessoa (o bastante para me comprar coisas), olha só no que eu tô de olho desde exatamente dois dias e meio. Senti até as pernas bambas quando experimentei:

Incanto Dream by Salvatore Ferragamo



Jaques: Mãe, me dá?

Mãe: hum... não.

*planejando horas extras*

domingo, 12 de abril de 2009

Little rabbit...little rabbit....

Escuto os rojões lá fora. O Corinthians ganhou o jogo. Alguns vizinhos urram de alegria, outros xingam pra valer. Sinto o cheiro de churrasco no ar.
Foda-se a Páscoa, os coelhos e o chocolate! Ninguém liga. É domingo. Nós permanemos os mesmos. Pra que fingir?
De repente, sinto inveja dos meus vizinhos churrasqueiros... eles não têm medo de mostrar quem são. Se eu gostasse de futebol, poderia estar celebrando também. Não a ressureição de Cristo (me parece tão óbvio que não...),mas algo que realmente me interessasse, que me fizesse mais alegre.

E eu fui criada pra achar o que eu acabei de dizer muito errado. E sim, eu acho que tem algo de muito errado aqui. Porque eu ainda sinto culpa cada vez que eu digo o que realmente penso. Como agora.

Happy Easter, kids.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Addicted to the knife

Apreciar um musical requer uma sensibilidade que, pra ser bem sincera, eu não tenho. São raros os filmes desse gênero que realmente despertam algo em mim. Com exceção de dois ou três que me interessam mais pela estética que por qualquer outro motivo, musicais não me parecem muito eficazes quando se trata de descrever o descontrole e a sordidez humana. E esse é um tema que me interessa muito.
No entanto, como que em resposta ao post anterior, ontem tive o prazer de assistir a um dos musicais mais insanos e incríveis já feitos: Repo: The Genetic Opera. Em um futuro não muito distante (2056 para ser mais exato), uma epidemia de falência de orgãos causa a morte de milhões de pessoas, tranformando o planeta em um cemitério gigante. Em meio ao caos surge a companhia Geneco, especializada em transplantes de órgãos, facilitando as formas de pagamento dos "produtos" para que todos possam ter direito a uma segunda chance. Mas, obviamente, toda transformação tem seu preço. E para Geneco, dívidas devem ser pagas com a vida. Caso algum cliente não pague por seus novos órgãos, o temível RepoMan é enviado para "repossuí-los".
Em um mundo onde a transformação física acarreta também uma transformação de personalidade e a oportunidade de uma nova vida, a facilidade com que se assume diferentes facetas dentro de um universo sem lei *internet, oi* faz com que grande parte da população se torne viciada em cirurgias (não só plásticas), como uma tentativa, ou melhor, uma necessidade de se encaixar no quadro disforme, doente e desesperador que se forma diante de seus olhos.
Um universo neo-gótico povoado por exageros, assassinatos sancionados pela lei e milhões de viciados em analgésicos, contribuindo para o aumento do tráfico de drogas, constroem uma imagem assustadoramente similar à nossa realidade, uma espécie de hipérbole da sociedade em que vivemos hoje, a qual, como comentei no texto abaixo, nos obriga a assumir diferentes identidades devido à enorme quantidade de informação e possibilidades a que somos expostos.
Ao contrário, porém, da minha visão otimista da coisa (vide post anterior), The Genetic Opera (que por sinal foi produzida pelo Deus do JRock, Yoshiki, ex-líder do X-Japan *detalhe importantíssimo para minha pessoa*) apresenta um olhar bastante sombrio sobre nosso futuro, escancarando a tendência humana à vaidade e ao descontrole, a ponto de nos alienar diante das facilidades do mundo moderno, explicitando, assim, *olha a ironia* exatamente aquilo que critiquei anteriormente: o vazio pelo exagero.
Tá... simplesmente AMO quando isso acontece! XD Quando minhas teorias caem por terra só pra me mostrar como as coisas podem ficar ainda mais interessentes. Não que eu já não tivesse uma leve idéia de que estamos todos condenados.... mas é quase prazeroso ser exposto à verdade dessa forma. Divertido de uma forma sádica, eu diria.
Esse filme, a meu ver, retrata como nenhum outro o momento em que nos encontramos: um show de horrores divertidíssimo.... e mesmo que você finja que se importa com as coisas horrendas lá fora.... nós sabemos que você só se importa com aquela pessoa que te olha através do espelho todas as manhãs e nós sabemos que você deseja intimamente poder mudar...não o mundo....mas a si mesmo.
Só espero que o terrível RepoMan não venha nos buscar um dia desses... porque...convenhamos...não parece meio óbvio que já estamos todos viciados na faca? De uma maneira ou de outra?

domingo, 5 de abril de 2009

Filhos do século

Nós temos sorte. Nós temos MUITA sorte. O compartilhamento de informações faz de nós os filhos do século mais generoso da história! Generoso porque nos permite ter acesso à mente de milhões de pessoas ao redor do mundo. Às idéias mais incríveis, mais insanas, mais diversas e inovadoras! Tenho a impressão de que todo dia me deparo com uma vanguarda! E de repente compreendo porque sou incapaz de me definir. É quase óbvia a necessidade de assumir diferentes identidades no meio digital. Como seríamos capazes de processar tamanha quantidade de conhecimento se não nos dividíssemos em várias personalidades? Uma pessoa só não suportaria tamanha contradição de pensamentos.
Assim, em cada grupo que nos inserimos, criamos uma nova identidade, um novo modo de pensar e se relacionar com o outro. Alguns chamam essa atitude de fuga da realidade, mas o que pode ser mais real que aquilo que estamos vivenciando hoje na era da tecnologia? Nós somos produtos da pós-modernidade e pra mim não faz o mínimo sentido sermos classificados como "vazios de tanto excesso". Mais do que nunca, acredito que estamos conectados. E se essa conexão parece, na maioria daz vezes, superficial, bem.... pode alguém realmente afirmar que no dia-a-dia, fora do meio cibernético, nos relacionamos intimamente com as pessoas à nossa volta? O distanciamento é uma característica humana (ainda que não de todos os seres humanos) e a internet não tem absolutamente nada a ver com isso.
Assim, eu volto a afirmar: nós somos uns filhos da mãe sortudos. Tudo nos é facilitado. E, a meu ver, isso só nos impulsiona a ser melhores, a procurar algo que nos desafie. Que nos mostre que ainda podemos nos surpreender. Todos os nossos "eus".
The children of the century are waiting.... just waiting for something.....we're so many... yet one. ;)

domingo, 29 de março de 2009

Deve ser porque é domingo à tarde....XD

Daí que eu estava sentada no sofá me empanturrando de bolacha maisena enquanto trocava de canal descontroladamente, quando escuto a voz da minha mãe vinda do quarto:
- Jaqueline, pelo amor de Deus, sossega! Escolhe logo um canal e deixa, criatura!
Ok..... parei de apertar os botões na hora e quis o destino que eu parasse na MTV. Já faz um tempo que eu não perco meu tempo por lá, mas realmente não tinha nada melhor pra fazer... entonn deixei. Estavam passando um clipe, o que é raro hoje em dia, já que esse canal parece se preocupar com tudo menos música.
Comecei a assistir. O vídeo não poderia ser mais sem sal, quase morri de tédiooooo com a musiquinha, mas fiquei firme até o fim porque, obviamente, eu precisava ver o nome da banda pra correr até aqui e falar mal da mesma. XD
Manooo......McFly. O QUE SER ISSO?? É tão....mas tãããããooo sem graça, que eu fiquei até entorpecida por uns segundos, olhando pra tela sem reação. Mas.... como pode..... como podeeee uma música ser tão chata??? Tão sem vida?? Como pode uma letra ser tão superficial? Totalmente ausente de qualquer provocação, qualquer que seja?? Ai. Sinto dor no pâncreas quando lembro...

Quando a música é boa, eu quase infarto de alegria... quando ela é ruim, eu penso: "ok, é uma merda, o que se pode fazer?" (às vezes eu gosto dela mesmo assim), mas quando a música é sem graçaaa......EPAAAA EEEEPPPPAAAAAAAAAAAA

Aí eu me descontrolo. Perco as estribeiras. *surta*
POR QUE, DEUS? POR QUE TEMOS QUE SER EXPOSTOS A ISSO? *chora*
Ok...respira...auto-controle...auto-controle.... é só um videoclipe... não vai afetar sua vida.... às vezes a banda é até boa...só essa música é podrinha....
*escuta de novo* "Don't pretend you hate us when you sing along..."
T___________T NÃOOO!! Am I singing this shit along???

A banda e seus respectivos integrantes estão marcados para todo o sempre na minha lista negra!! E tenho dito. E sabe por que?? Vou te contar porque.... porque antes de a música chegar ao fim, já ouvia a voz da minha mãe vinda do quarto:
- Credo, Jaque...que porcaria é essa que você tá ouvindo? Troca de canal...que coisa mais chata....
Né?? Minha mãe achou uma porcaria.... não dá pra apresentar melhor argumento que esse. (Ela chora ouvindo The Verve, por isso eu confio no gosto musical dela).

Nem a bandeira da Grã-Bretanha vai salvar vocês da desonra, meus caros.....lo siento. #_#